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Macapá, AP, 1997. Fundado com o nome de CONAR T (consciência artística) por Agostinho Josaphat, Nonato Reis e José Ribas, o URUCUM (inicialmente nome do espaço) participa de uma excursão pelo norte da Itália com artistas de outros segmentos, e, ainda em neste ano integram-se ao grupo Lethy Caldas e Djalma Santos. Em 1999 Ribas deixa o grupo que recebe mais dois integrantes: Aog Rocha e Rômulo Araújo. Em 2000 com a nova formação o grupo participa de exposição em Caiena na Guiana Francesa. Em 2002 falece Nonato Reis e Djalma Santos desliga-se do grupo. No período que compreende junho de 2002 a dezembro de 2003, o grupo recebe outros integrantes: Arthur Leandro, Ronaldo Rony,Patrícia Andrade, entre outros (membros flutuantes), e realiza vários trabalhos entre exposições e intervenções urbanas como “Os Catadores de orvalho...”; “Desculpe o transtorno...” esse trabalho no estado do Rio de janeiro no “Açúcar Invertido” sob a curadoria de Edson Barrus, entre outras, e a exposição coletiva do grupo “Máquinas Pré-históricas”, em 2006 o grupo é o Artista homenageado no VI Salão do SESC-Amapá. No período que vai de 2006 à 2011 o grupo participa como convidado de algumas ações entre elas o Salão Arte Pará de 2009, sala “Poeira”; curadoria de Emanuel Franco; mostra “Amazônia, a arte”; 2010, Museu Vale – Espírito Santo - Palácio das Artes - Belo Horizonte - idealizada por Paulo Herkennhoff, com curadoria de Orlando Maneschy. |